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Comunicando-se bem

Trecho retirado do livro “Cuidando dos ouvidos, nariz e garganta das crianças – Guia de orientação”
Aqueles que já experimentaram a privação dos sentidos têm maior capacidade de ensinar a importância da comunicação. Segundo Helen Keller, a escritora deficiente visual e surda que viveu no início do século XX, “a surdez é o maior dos infortúnios, a perda do estímulo mais vital: o som da voz que nos traz a linguagem desencadeia os pensamentos e nos põe em companhia intelectual dos homens”.

No início do século passado, as habilidades manuais eram os principais requisitos no mercado de trabalho. No início do século XXI, a capacidade de comunicação é o diferencial para a maioria dos jovens que iniciam suas profissões.

O desenvolvimento da capacidade de comunicar-se bem tem início na infância. Os pais podem participar desse processo, acompanhando o desenvolvimento da linguagem de suas crianças, com base nos marcos do desenvolvimento da linguagem.

As crianças normalmente imitam o que escutam: o quanto os pais falam com elas, o que se diz e como se diz. Esse conjunto de estímulos irá afetar a forma da sua comunicação. Portanto, uma boa audição é fundamental nesse processo!

A criança deverá ser levada ao médico sempre que ocorrerem dúvidas ou quando se identificarem dificuldades ou atrasos no desenvolvimento da linguagem.

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